O
curso de história da arte depois dois anos já se mostra para mim como uma
oportunidade de observar, a partir das visitas técnicas, como se dá o contato dos alunos com uma importante parte da nossa cidade: os espaços dedicados às
artes visuais, os museus, institutos e outros que de uma maneira geral são
pouco conhecidos ou até desconhecidos por boa parte deles.
Ao
visitar exposições, além do contato com obras de arte relevantes, os alunos entram
em lugares que muitos nunca haviam estado antes por desconhecimento ou até, inibição, dificuldade de acesso etc. Nesse
caso, além da experiencia estética, o aluno ganha também direito aos espaços e obras importantes para sua formação cultural e cidadã, entendendo a cultura como um direito.
Embora alunos de um curso superior e adultos, tais
visitas deixam de lado certa ideia de aula e têm um sabor de descoberta e o tom
lúdico dos passeios em grupo. O estímulo sempre produz ótimos retornos.
O Inhotim se tornou um roteiro obrigatório em nossas visitas técnicas por ser um dos mais importantes
museus de arte contemporânea do país. Trata-se de um espaço de mais de dois mil hectares, com proposta de integrar paisagismo, arquitetura e arte o Instituto abriga cerca de quinhentas obras de artistas de diversos países, produzidas
a partir da década de 1960. Em formatos diversos (escultura, instalação, pintura, desenho, fotografia, filme e vídeo), destacamos as obras de Adriana Varejão, Nuno Ramos,
Hélio Oiticica,Tunga, Luiz Zerbini.
Para a visita ao Inhotim, com a turma do 1º Semestre de 2016, sugeri:
Para a visita ao Inhotim, com a turma do 1º Semestre de 2016, sugeri:
Fazer
registros de obras de arte contemporânea, da paisagem e arquitetura do
Instituto Inhotim a partir de um ensaio fotográfico de 10 a 20 fotos com
legendas, desenvolvendo o tema: a fotografia como meio de percepção artística.O
resultado segue nos posts abaixo.
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