Como no caso do Zé Celso, que foi impedido de apresentar em praça pública seu espetáculo, todos estamos acompanhando como a indigência cultural aumentou nos últimos anos em Minas e principalmente em BH. Até eventos já consagrados na agenda cultural da cidade, como o FIT, por pouco não acontecem ou acontecem precariamente.
Mas os de sempre , os que se beneficiam das leis de incentivo à cultura mesmo já sendo consagrados, os que têm veiculação garantida de seu trabalho nos veículos oficiais de comunicação, os que têm garantido o cachê nos espetáculos oficiais, esses continuam se dando bem. Por isso eles estão emprestando sem pudor o nome e a cara para a dupla jeca Anastasia-Aécio continuar no poder.
O velho Clube que já se perdeu há muito na esquina das rimas fáceis e melodias repetitivas, ou os "modernos" roqueiros que no máximo regravam Roberto Carlos, estão no programa eleitoral dos candidatos oficiais. Ê, Minas...
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