Sobre Matisse, escreveu Giulio Argan:
" Matisse viveu duas guerras; como todos com elas sofreu; mas não permitiu que se revelasse na pintura uma ponta sequer da dor do mundo. Se o mundo em suas crises de loucura destrói os valores da civilização, o sábio deve criar e acumular outros valores: a humanidade irá utilizá-los para se recuperar dos golpes da história. A arte conserva ou restabelece nos homens a alegria de viver."(1993, p.343 )
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